Por Jéssica Alves
O texto discorre sobre a banda Amatribo, surgida há oito anos com o simples objetivo de reproduzir músicas de repertório variado e garantir a diversão. Formada atualmente por Maksuel Martins (vocal), Rulan Leão (guitarras), Salomão Alcolumbre (baixo) e Vinii Brito (bateria), que reproduz viscerais canções de trash metal, relatando suas visões acerca dos conflitos e reflexões da humanidade.
Do ponto de vista histórico, o termo tribo consiste uma formação social antes do desenvolvimento de estados. Muitas pessoas utilizam a palavra para definir sociedades indígenas não ocidentais. Já alguns cientistas preferem adotá-lo para referir-se a sociedades organizadas largamente baseadas em corporações de grupos descendentes.
Mas o termo pode ser empregado ainda por um grupo de quatro rapazes, que vivem em um local distante, longe demais das capitais, como diria o poeta, chamado Amapá para nomear um grupo unido por influências e gostos musicais em comum, como a banda Sepultura, que alia sons tribais ao peso do heavy metal, na vertente trash metal.
A história da Amatribo iniciou em novembro de 2002, em Macapá, quando o jovem Maksuel Martins, vocalista decidiu reunir o tal grupo de sete amigos e tocar cover de bandas que eles gostavam de ouvir, em estilos que iam do New Metal ao pop rock nacional. Porém, como é de praxe em todas as bandas, essa formação se desfez naturalmente, devido às divergências de idéias e a necessidade da banda ter finalmente algo que os identificasse. Com a entrada de Rulan na guitarra e Vinii na bateria, o trash metal foi difundido definitivamente na Amatribo.
Após oito anos de existência, completados no último dia 8 de janeiro, o som da banda amadureceu e as influências pesadas ficaram mais evidentes. “No começo tocávamos cover, cada um gostava de ritmos diferentes, bandas diferentes e era tudo misturado. Porém não tínhamos uma identidade definida. Era mais para se divertir. Porém, com o tempo, percebemos que o lance foi ficando cada vez mais sério e decidimos trabalhar com nossas próprias músicas”, afirma o guitarrista Rulan Leão.
Do ponto de vista histórico, o termo tribo consiste uma formação social antes do desenvolvimento de estados. Muitas pessoas utilizam a palavra para definir sociedades indígenas não ocidentais. Já alguns cientistas preferem adotá-lo para referir-se a sociedades organizadas largamente baseadas em corporações de grupos descendentes.
Mas o termo pode ser empregado ainda por um grupo de quatro rapazes, que vivem em um local distante, longe demais das capitais, como diria o poeta, chamado Amapá para nomear um grupo unido por influências e gostos musicais em comum, como a banda Sepultura, que alia sons tribais ao peso do heavy metal, na vertente trash metal.
A história da Amatribo iniciou em novembro de 2002, em Macapá, quando o jovem Maksuel Martins, vocalista decidiu reunir o tal grupo de sete amigos e tocar cover de bandas que eles gostavam de ouvir, em estilos que iam do New Metal ao pop rock nacional. Porém, como é de praxe em todas as bandas, essa formação se desfez naturalmente, devido às divergências de idéias e a necessidade da banda ter finalmente algo que os identificasse. Com a entrada de Rulan na guitarra e Vinii na bateria, o trash metal foi difundido definitivamente na Amatribo.
Após oito anos de existência, completados no último dia 8 de janeiro, o som da banda amadureceu e as influências pesadas ficaram mais evidentes. “No começo tocávamos cover, cada um gostava de ritmos diferentes, bandas diferentes e era tudo misturado. Porém não tínhamos uma identidade definida. Era mais para se divertir. Porém, com o tempo, percebemos que o lance foi ficando cada vez mais sério e decidimos trabalhar com nossas próprias músicas”, afirma o guitarrista Rulan Leão.