Manhã de sábado, sol brilhando em Macapá, cenário típico para um evento em comemoração ao dia do Estudante, na Escola Tiradentes, aproveitando o tempo agradável para homenagear aos seus alunos. Na ocasião, ocorreu também a primeira prévia do Quebramar na Escola, realizada pelo Coletivo Palafita para divulgar o Festival que ocorrerá em novembro
Genezis
Beatle George
O horário foi diferente, com apresentações de bandas de rock, como Beatle George, Seu Braz, T1000, Genezis e encerrando com o peso do thrash metal da Amatribo. Apesar da hora inusitada, o quarteto mostrou ao público, formado por estudantes, professores e fãs de rock, as músicas do EP “AMATRIBO”, lançado em fevereiro deste ano, com a euforia de suas apresentações, deixando sua marca no evento.
Com o som visceral, Maksuel (vocal), Rulan (guitarra), Vinii (bateria) e Salomão (baixo) provaram que mesmo em um clima diferente, para a música, não há limitações. Executaram com energia e eficiência as canções “Guerra”, “Dia do Treinamento” e “Guerra dos Mundos” a uma platéia nova, que diferente do que se costuma ver nos shows da Amatribo, não fez roda punk, bateu cabeça ou “pirou”, como costumam dizer os fãs, mas que ficou apenas na curiosidade e também no respeito em relação à apresentação da banda.
Com o som visceral, Maksuel (vocal), Rulan (guitarra), Vinii (bateria) e Salomão (baixo) provaram que mesmo em um clima diferente, para a música, não há limitações. Executaram com energia e eficiência as canções “Guerra”, “Dia do Treinamento” e “Guerra dos Mundos” a uma platéia nova, que diferente do que se costuma ver nos shows da Amatribo, não fez roda punk, bateu cabeça ou “pirou”, como costumam dizer os fãs, mas que ficou apenas na curiosidade e também no respeito em relação à apresentação da banda.
Mas apesar disso, o público vibrou e aplaudiu a cada final de música. No fim, elogios e parabéns à Amatribo, que realizou uma prima apresentação, sem enfrentar preconceitos, tanto da parte da organização do evento quanto do público, mostrando que a juventude mostra a cara e ainda mantém viva esta expressão cultural que é o rock.
Por Jéssica Alves